Programa TUSP de Leituras Públicas
O Teatro da USP inicia em Ribeirão Preto a partir
de 13 de abril o XIII Ciclo de Leituras Públicas.
Neste XIII Ciclo, Tennessee Williams em um Ato, o TUSP
pretende traçar um panorama das peças curtas de Tennessee Williams, um dos mais
importantes nomes da dramaturgia moderna. O tema da opressão – seja ela sexual,
racial ou social – é uma constante em sua obra, marcada pelo forte teor
autobiográfico e grande sensibilidade na construção de suas personagens.
O Programa
de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo semestral, a leitura de
peças teatrais selecionadas a partir da obra de um autor ou tema específico e é
realizada pelo público presente em encontros abertos com a mediação da equipe
artística do TUSP.
Em Ribeirão Preto o orientador de arte
dramática Dilson Rufino é o responsável pela mediação.
Confira o cronograma das
leituras: são dois textos por encontro
Dia 13/04 as 19:00
Esta
Propriedade está condenada (1946).
Duas
crianças se encontram nos trilhos de trem, onde compartilham fatos cruéis com a
ambígua relação entre brincar de inventar histórias e relatar atos abomináveis
como se estivessem em um jogo de verdades e mentiras.
Lembranças de
Bertha (1946).
Bertha, uma
prostituta muito doente e sem um tostão, que reside atualmente em um bordel
decadente, relembra seu passado, incluindo um amor perdido há muito tempo que
agora é casado e tem um filho.
dia 27/04 as 19:00
E contar
tristes histórias das morte das bonecas (1957).
A trama conta
a história de Candy, uma travesti que comprou o negócio de seu examante depois
que este a abandonou e que passa a sustentar um marinheiro violento e
homofóbico por quem se apaixona.
Mr. Paradise
(1939).
Garota visita Mr. Anthony
Paradise (pseudônimo de Jonathan Jones) em sua esquálida residência. Ele é
autor de um livro de poemas que ela alega ter mudado sua vida, querendo que ele
se revele para o mundo. Ela planeja organizar palestras, leituras e etc. para
que ele seja reconhecido. A Garota tenta convencê-lo, mas, aos poucos, ele
dissolve os argumentos dela alegando que os tempos mudaram.
Serviço
Onde | Seção de Atividades
Culturais
Rua Pedreira de Freitas – Casa 4
Campus USP Ribeirão Preto Av. Bandeirantes 3.900- Monte Alegre – Ribeirão Preto
Quando | Segundas-feiras, às 19h
Programa TUSP de Leituras Públicas
Ciclo XII
“A Multidão Protagonista”
O Programa de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, a leitura de peças de diferentes
autores pelos presentes em encontros abertos com a mediação da equipe
artística do TUSP.
Neste Ciclo XII "A Multidão Protagonista" selecionamos
textos que denunciam situações de opressão onde a luta de classes ganha corpo,
com o coletivo - ou o indivíduo - decide tomar as rédeas de seu próprio
destino. Seja personificado por um grupo ou por uma única figura que representa
o lado até então mais fraco da corda, o protagonista destes textos traz a tona
a desigualdade, revolta e a necessidade de transformação.
20 de outubro – às 19h
Santa Joana dos Matadouros, de Bertolt Brecht (1929-31/1959)
A peça trata sobre Joana Dark, uma moça pobre que pertence a uma organização evangélica inspirada no Exército da Salvação. Tentando aliviar a miséria dos trabalhadores dos matadouros de Chicago, ela descobre que o desemprego e a miséria são causados pelo comércio da carne enlatada. Pode-se dizer que a peça, na época, foi uma análise crítica sobre a crise econômica de 1929.
03 de novembro – às 19h
Eles
não usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri (1958)
A
primeira peça de Gianfrancesco Guarnieri “Eles não usam black-tie” é de 1958.
Situa-se numa favela, nos anos 50, e tem como tema central a greve dos
operários de uma fábrica. O pano de fundo debate sobre as grandes verdades
eternas, reflexões universais sobre a frágil condição humana, sobre os homens e
seus conflitos. É a história de um choque entre pai e filho com posições
ideológicas e morais completamente opostas e divergentes, o que dá a tônica
dramática ao texto.
10 de novembro – às 19h
Lisístrata, de Aristófanes (411 a.C.)
A peça de Aristófanes foi escrita durante a Guerra do Peloponeso, num contexto em que, com o rompimento dos exércitos de Atenas e Esparta, a Grécia estava vulnerável ao ataque dos Persas. A peça trata do levante das mulheres gregas contra a guerra quando, organizadas por Lisístrata, decidem instituir uma greve de sexo até que seus maridos parem a luta e estabeleçam a paz.
24 de novembro – às 19h
Quando
as Máquinas Param, de Plínio Marcos (1972)
A
peça conta a história de Zé, operário, e Nina, costureira. Um casal como
qualquer outro: casaram, alugaram uma casa, planejam a chegada dos filhos. Até
que Zé perde o emprego e a situação os coloca na luta diária contra todas as
limitações sociais que colocam em risco a continuidade e o objetivo do seu amor.
Local: Seção de
Atividades Culturais - Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP
Ribeirão Preto.
Atividade gratuita.
O Teatro da USP inicia em Ribeirão Preto a partir
de 13 de abril o XIII Ciclo de Leituras Públicas.
Neste XIII Ciclo, Tennessee Williams em um Ato, o TUSP
pretende traçar um panorama das peças curtas de Tennessee Williams, um dos mais
importantes nomes da dramaturgia moderna. O tema da opressão – seja ela sexual,
racial ou social – é uma constante em sua obra, marcada pelo forte teor
autobiográfico e grande sensibilidade na construção de suas personagens.
O Programa
de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo semestral, a leitura de
peças teatrais selecionadas a partir da obra de um autor ou tema específico e é
realizada pelo público presente em encontros abertos com a mediação da equipe
artística do TUSP.
Em Ribeirão Preto o orientador de arte
dramática Dilson Rufino é o responsável pela mediação.
Confira o cronograma das
leituras: são dois textos por encontro
Dia 13/04 as 19:00
Esta
Propriedade está condenada (1946).
Duas
crianças se encontram nos trilhos de trem, onde compartilham fatos cruéis com a
ambígua relação entre brincar de inventar histórias e relatar atos abomináveis
como se estivessem em um jogo de verdades e mentiras.
Lembranças de
Bertha (1946).
Bertha, uma
prostituta muito doente e sem um tostão, que reside atualmente em um bordel
decadente, relembra seu passado, incluindo um amor perdido há muito tempo que
agora é casado e tem um filho.
dia 27/04 as 19:00
E contar
tristes histórias das morte das bonecas (1957).
A trama conta
a história de Candy, uma travesti que comprou o negócio de seu examante depois
que este a abandonou e que passa a sustentar um marinheiro violento e
homofóbico por quem se apaixona.
Mr. Paradise
(1939).
Garota visita Mr. Anthony
Paradise (pseudônimo de Jonathan Jones) em sua esquálida residência. Ele é
autor de um livro de poemas que ela alega ter mudado sua vida, querendo que ele
se revele para o mundo. Ela planeja organizar palestras, leituras e etc. para
que ele seja reconhecido. A Garota tenta convencê-lo, mas, aos poucos, ele
dissolve os argumentos dela alegando que os tempos mudaram.
Serviço
Onde | Seção de Atividades
Culturais
Rua Pedreira de Freitas – Casa 4
Campus USP Ribeirão Preto Av. Bandeirantes 3.900- Monte Alegre – Ribeirão Preto
Quando | Segundas-feiras, às 19h
Ciclo XII
O Programa de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, a leitura de peças de diferentes
autores pelos presentes em encontros abertos com a mediação da equipe
artística do TUSP.
Neste Ciclo XII "A Multidão Protagonista" selecionamos
textos que denunciam situações de opressão onde a luta de classes ganha corpo,
com o coletivo - ou o indivíduo - decide tomar as rédeas de seu próprio
destino. Seja personificado por um grupo ou por uma única figura que representa
o lado até então mais fraco da corda, o protagonista destes textos traz a tona
a desigualdade, revolta e a necessidade de transformação.
20 de outubro – às 19h
Santa Joana dos Matadouros, de Bertolt Brecht (1929-31/1959)
Santa Joana dos Matadouros, de Bertolt Brecht (1929-31/1959)
A peça trata sobre Joana Dark, uma moça pobre que pertence a uma organização evangélica inspirada no Exército da Salvação. Tentando aliviar a miséria dos trabalhadores dos matadouros de Chicago, ela descobre que o desemprego e a miséria são causados pelo comércio da carne enlatada. Pode-se dizer que a peça, na época, foi uma análise crítica sobre a crise econômica de 1929.
03 de novembro – às 19h
Eles
não usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri (1958)
A
primeira peça de Gianfrancesco Guarnieri “Eles não usam black-tie” é de 1958.
Situa-se numa favela, nos anos 50, e tem como tema central a greve dos
operários de uma fábrica. O pano de fundo debate sobre as grandes verdades
eternas, reflexões universais sobre a frágil condição humana, sobre os homens e
seus conflitos. É a história de um choque entre pai e filho com posições
ideológicas e morais completamente opostas e divergentes, o que dá a tônica
dramática ao texto.
10 de novembro – às 19h
Lisístrata, de Aristófanes (411 a.C.)
A peça de Aristófanes foi escrita durante a Guerra do Peloponeso, num contexto em que, com o rompimento dos exércitos de Atenas e Esparta, a Grécia estava vulnerável ao ataque dos Persas. A peça trata do levante das mulheres gregas contra a guerra quando, organizadas por Lisístrata, decidem instituir uma greve de sexo até que seus maridos parem a luta e estabeleçam a paz.
24 de novembro – às 19h
Quando
as Máquinas Param, de Plínio Marcos (1972)
A
peça conta a história de Zé, operário, e Nina, costureira. Um casal como
qualquer outro: casaram, alugaram uma casa, planejam a chegada dos filhos. Até
que Zé perde o emprego e a situação os coloca na luta diária contra todas as
limitações sociais que colocam em risco a continuidade e o objetivo do seu amor.
Local: Seção de
Atividades Culturais - Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP
Ribeirão Preto.
Atividade gratuita.
O Programa de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, o dizer de peças de autores eminentes do teatro.A atividade é uma das ações do Núcleo Tusp de Teatro de Ribeirão Preto.
Neste XI ciclo “BRECHT CONTRA A PÁTRIA” o TUSP abordará peças do autor alemão Bertolt Brecht que investigam, sob a ótica estético-política, modos de resistência à chamada “época da contrarrevolução”, instaurada com a ascensão e consolidação da Alemanha Nazista.
Além das leituras o TUSP também realizará uma experiência prático-teórica com a atriz e diretora argentina Laura Brauer. A diretora, que pesquisou as técnicas do ator de Bertolt Brecht na Academia de Arte de Berlim, realizará debates ou atividades práticas na abertura dos ciclos ou durante a programação, conforme critérios definidos por cada campi.
As leituras acontecerão, exceto o encerramento, sempre às 19:00 - Venha partilhar essa leitura conosco!
Seção de Atividades Culturais
R. Pedreira de Freitas , casa 4
Campus USP - Ribeirão Preto
Atividade gratuita.
tel:(16) 3602-0560
tuspribeirao@gmail.com
R. Pedreira de Freitas , casa 4
Campus USP - Ribeirão Preto
Atividade gratuita.
tel:(16) 3602-0560
tuspribeirao@gmail.com
Cronograma
31.03 – A Mãe (1930-31/1932)
Pelagea Vlassova é envolvida pelo próprio filho, metalúrgico, nas lutas de classe e toma consciência dos papéis sociais que desempenha. Após a prisão de seu filho decide se alfabetizar e a desempenhar diversos papéis para continuar a luta. Passa de mãe apaziguadora e pacifica a militante que, mesmo na pior das perdas, encontra força em suas ideias para continuar sua luta.
14.04 – A Peça Didática de Baden-Baden sobre o Acordo / O Voo Sobre o Oceano (1928-29)
Pelagea Vlassova é envolvida pelo próprio filho, metalúrgico, nas lutas de classe e toma consciência dos papéis sociais que desempenha. Após a prisão de seu filho decide se alfabetizar e a desempenhar diversos papéis para continuar a luta. Passa de mãe apaziguadora e pacifica a militante que, mesmo na pior das perdas, encontra força em suas ideias para continuar sua luta.
14.04 – A Peça Didática de Baden-Baden sobre o Acordo / O Voo Sobre o Oceano (1928-29)
1-A Peça Didática de Baden-Baden sobre o Acordo
Quando uma aeronave é avariada, os três mecânicos e um aviador
acidentados são submetidos a três inquéritos por uma multidão para determinar
se o homem ajuda o homem. Faz contraposição a O Voo sobre Oceano.
2-O Voo Sobre o Oceano
Baseado no voo de Lindbergh, trata-se de um ensaio sobre o progresso
de um homem (de nome omitido) louvando a vitórias, as construções de máquinas,
a técnica e a glória dos feitos históricos. Adversários manifestam a intenção
de derrotar o aviador por conta de seu atrevimento, mas o objetivo do homem de
vencer os medos primitivos fala mais alto.
28.04 – Terror e Miséria no Terceiro Reich (1935-38)
Ambientada na Alemanha nazista, a peça traz episódios curtos de histórias que retratam a brutalidade do homem nazista, o medo da traição, a desconfiança da própria família, o embate com adversários, a Juventude Hitlerista, os campos de concentração, o Serviço de Inverno e a possibilidade da guerra.
24/05 às 14:00 Encerramento com Laura Brauer + Leitura de A Exceção e a Regra (1929-30) *
Ambientada na Alemanha nazista, a peça traz episódios curtos de histórias que retratam a brutalidade do homem nazista, o medo da traição, a desconfiança da própria família, o embate com adversários, a Juventude Hitlerista, os campos de concentração, o Serviço de Inverno e a possibilidade da guerra.
Em uma viagem pelo deserto, a hierarquia entre as pessoas é
posta no limite ante as dificuldades naturais. Após acontecimentos conflituosos
e mesmo acidentais, um julgamento ocorre no qual a justiça é problematizada e se
torna regra. A surpresa consiste em identificar as exceções às regras.
* atividade será realizada no Espaço Ribeirão em Cena, rua Lafaiete 1804, Centro Ribeirão Preto
* atividade será realizada no Espaço Ribeirão em Cena, rua Lafaiete 1804, Centro Ribeirão Preto
Ciclo X- “ Realidades Incendiárias II”
Textos escolhidos a partir da ideia de uma "realidade incendiária": a situação limite, que obriga a personagem a uma tomada de posição radical. A faísca que nasce e gera a chama que incendeia a realidade e a transforma em outra. Em algumas peças, a ideia de incêndio é literal - em outras, se apresenta de maneira simbólica, interiorizada. Explícita ou não, a ebulição dos conflitos está presente ao longo de todo ciclo.
09.09. às 19h - A Missão, de Heiner Muller (1979)
A peça apresenta três homens – um nobre, um camponês e um escravo – que pouco tempo após a revolução francesa, são enviados à Jamaica como emissários governamentais para liderar uma revolta de escravos. Esta missão é um grande fracasso, como já indica o prólogo, e mais adiante vemos que cada um destes três personagens é uma brilhante alegoria para os ideais da revolução.
23.09 às 19h - O Balcão – de Jean Genet (1956)
Na obra de Jean Genet, os clientes de um bordel vivenciam aventuras erótico-fantasiosas onde experimentam serem outras pessoas como bispos, juízes e outras figuras de diferentes camadas sociais. Durante uma revolução o bordel - com seu jogo de aparências e ilusões - traz a tona todos os defeitos e limitações da sociedade que espelha.
07.10. às 19h - Combate de Negro e Cães, de Bernard-Marie Koltès (1979)
O palco se transforma em um canteiro de obras numa floresta da
África Ocidental, onde estão os engenheiros brancos Cal e Horn, tentando conviver
com a solidão, até que o mais velho deles chama uma mulher, Leone, de Paris,
para lhes fazer companhia. Surge então Alboury, um homem negro que veio
reclamar o corpo do seu irmão supostamente morto num acidente, mas ninguém
parece querer entregá-lo. Koltès, um dos dramaturgos modernos mais inovadores e
dos mais singulares propõe um laboratório de pesadelos e insatisfações, onde a
intriga está reduzida ao mínimo.
21.10. às 19h - Farenheit 451, de Ray Bradbury (1978)
Um governo totalitário que proíbe qualquer livro ou tipo de
leitura. Bombeiros que ao invés de apagar incêndios queimam livros em nome do
dever. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por
aparelhos de TV. Na peça de Ray Bradbury, Guy Montag é um bombeiro que acaba se
envolvendo com Clarisse McLellan, uma apaixonada pela literatura, o que o leva
a ler livros de forma clandestina, alterando sua perspectiva em relação ao
mundo que o cerca e suas regras.
Seção de Atividades Culturais
R. Pedreira de Freitas , casa 4
Campus USP - Ribeirão Preto
Atividade gratuita.
tel:(16) 3602-0560
tuspribeirao@gmail.com
O Programa de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, o dizer de peças de autores eminentes do teatro.A atividade é uma das ações do Núcleo Tusp de Teatro de Ribeirão Preto.
Ciclo IX “ Realidades Incendiarias”
Textos escolhidos a partir da ideia
de uma "realidade incendiária": a situação limite, que obriga a
personagem a uma tomada de posição radical. A resposta necessária que surge da
repressão, seja ela ideológica, social,
racial. A faísca que nasce e gera a chama que incendeia a realidade e a
transforma em outra. Em algumas peças, a ideia de incêndio é literal - em
outras, se apresenta de maneira simbólica, interiorizada. Explícita ou não, a
ebulição dos conflitos está presente ao longo de todo ciclo.
08.04. às 19h- Agreste – de Newton Moreno (2004)
No meio
da esterilidade da terra, um casal de lavradores descobrem o amor e fogem.
Pressentem que “algo” de perigoso paira sobre seu amor. A esposa vem a
compreender o porquê após a morte do marido. Essa mulher machucada pela perda,
sem entender a dimensão de seus atos, acaba sendo vítima da intolerância dos
que a rodeiam.
22.04. às 19h -Novas Diretrizes em Tempos de Paz – de Bosco
Brasil (2001)
A ação se passa na sala de imigração portuária do Rio de
Janeiro na década de 40. Um imigrante é interrogado por um agente alfandegário
e ex-torturador da política Vargas. Um grande embate ideológico que discute a
condição humana e os horrores do preconceito político e racial, onde cada
oponente procura buscar e negar suas diversas identidades.
13.05 às 19h- Biedermann e os Incendiários – de Max Frisch (1958)
Incendiários estão pondo
fogo em casas por toda cidade,Na opnião de Gotlieb Biedermann, cidadão bem sucedido e respeitável, todos eles
devem ser enforcados. Quando um
sem-teto, ex-lutador de luta livre chega a sua porta, Biedermann, movido por um
senso de culpa de cidadão de classe média, o alimenta o homem e oferece seu
sótão como pousada e apesar de todos os indícios apontarem que o hóspede é um
dos incendiários, tenta convencer-se do contrário.
Um grupo de crianças
brinca em uma praça, enquanto seus pais fazem a sesta. Através das
brincadeiras, aparentemente inofensivas, elas espelham comportamentos e conceitos dos pais que vivem sob um estado de
exceção. A peça foi escrita pela
polonesa Roma Mahieu, radicada na Argentina durante o período conhecido por
Guerra Suja, com trinta mil oposicionistas desaparecidos entre 1973 e 1983.
17.06 às 19h- O Interrogatório – de Peter Weiss (1965)
Em Frankfurt durante vários meses de 1964 e 1965 ,foi instaurado um
processo que julgou os acusados do massacre em Auschwitz. Weiss esteve como
observador anônimo e escreve “o interrogatório em 1965, indo contra as críticas
e avisos de que deveria esquecer a “vergonha nacional”. O autor pesquisou atas
do processo e aproveitou muitas vezes as declarações quase ao pé da letra, explorando
limites entre o relato documental e o drama
Local: Seção de Atividades Culturais
Rua Pedreira de Freitas , Casa 4 - Campus USP - Ribeirão Preto.
Av. Bandeirantes 3900
informações:
(16) 3602.0560
(16) 8214.6519
(16) 8214.6519
Atividades anteriores:
O Programa de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, o dizer de peças de autores eminentes do teatro.A atividade é uma das ações do Núcleo Tusp de Teatro de Ribeirão Preto.
Ciclo VIII - Nélson Rodrigues- 100 anos
O Teatro da USP em Ribeirão Preto apresenta o VIII Ciclo de Leituras Públicas.
Neste VIII ciclo o objetivo é homenagear Nelson Rodrigues, dramaturgo pernambucano que é um dos mais representativos da literatura dramática brasileira.
Atividade Gratuita e aberta, é só comparecer!
Neste VIII ciclo o objetivo é homenagear Nelson Rodrigues, dramaturgo pernambucano que é um dos mais representativos da literatura dramática brasileira.
Atividade Gratuita e aberta, é só comparecer!
Dia 14/11 - próxima quarta-feira às 19h00
A Serpente - de Nelson Rodrigues
A Serpente - de Nelson Rodrigues
Local: Seção de Atividades Culturais
Rua Pedreira de Freitas , Casa 4 - Campus USP - Ribeirão Preto.
Av. Bandeirantes 3900
informações:
(16) 3602.0560
(16) 8214.6519
(16) 8214.6519